Etiquetas: Generalidades
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Em 2:35 da tarde, Lígia Mendes
Nem todos somos assim, querida Ana, e ainda bem :) Ou melhor, talvez o mais correcto seja dizer que nem todos somos SEMPRE assim e, na minha opinião, isso é o mais importante, pois é o motivo pelo qual continuo a acreditar que vale a pena viver, sentir o sangue a correr nas veias e a fé a aquecer o coração. Sei que passamos por momentos mais negros, em que todos nos "abandonam", mas a verdadeira raíz para a felicidade individual não reside no "tu", mas sim no "eu". Se o "eu" sabe reconhecer as suas próprias fraquezas, saberá compreender muito melhor as do "tu" também. A vida mostra-me diariamente que a razão da minha tristeza e deprimência crónicas nunca foi mais do que a minha atitude face às adversidades. Sabemos que há egoísmo, pessoas que apenas olham para o próprio umbigo, muitas palavras e poucas obras, mas que interesse tem isso, afinal, a não ser no caso de constatarmos que estamos a falar de nós mesmos? Se a imagem reflectida no espelho é uma imagem de alguém egoísta e de "saco roto de boas intenções", mãos à obra - está na hora de agir de forma diferente! Mas, é sempre, sempre possível... e real!! :)
Em 3:25 da tarde,
Oh Ligia, a tua sabedoria quase me deixa sem fala :)
Sim, estava basicamente numa generalização, mas há muito de verdade aqui. Nem sempre olhamos de forma clara para nós e nem sempre somos guiados pela vontade e capacidade de progredirmos enquanto humanos.
Somos muito hipócritas, por vezes ... pq quem reconhece os seus defeitos sabe que pode agir para a mudança. Mas e quem não sabe sequer?
Sim, talvez eu devesse olhar para a minha trave e nao para a dos outros. Mas EU, eu sei que não tenho essa hipocrisia, sou cheia de defeitos e actos e omissões das quais me arrependo. Sei que nem sempre sou a pessoa de nao fazer mal a ninguem que seria desejável.
Lígia, mais uma vez obrigada pela tua sabedoria doce :)