quarta-feira, julho 29, 2009
Escrito por Green Tea em quarta-feira, julho 29, 2009

Depois de ler a pseudo-biografia de García-Márquez já o trato por Gabo. Apesar de gostar mais de Gabriel, gosto do nome, e da escrita de Gabo também.
Tenho lido, e muito, e para isso tem contribuído a infinda paciência do namorado, em partilhar livros e ideias. E livros, se ainda não disse. Muitos livros.
Então pus-me a pensar, há quanto tempo que tanta gente que encontro não lê? Apenas pelo prazer do cheiro dos livros, ou pela descoberta do mundo que se encerra em cada página.
Eventualmente, talvez não houvesse tanto erro nesta língua portuguesa a passar nos rodapés do telejornal, e as pessoas andassem mais bem dispostas. Digo eu...
A fome agora é de reler o Cem Anos de Solidão, mas antes tenho de terminar a Trilogia da Tapeçaria de Fionavar...
 
terça-feira, julho 21, 2009
Escrito por Green Tea em terça-feira, julho 21, 2009

- A sério, enviei por correio verde...
- Correio quê? E às bolinhas amarelas, não?
- Olha lá, mas tu não sabes o que é correio verde?
- Claro que sei... é aquele ecológico!
- ...


Esta cena surreal aconteceu hoje, enquanto explicava ao meu irmão, que sempre viveu ao lado de uma estação dos CTT, cuja casa nova é ao lado também dos CTT, as vantagens do correio verde...

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terça-feira, julho 07, 2009
Escrito por Green Tea em terça-feira, julho 07, 2009

É o nome de uma das mais fenomenais canções do Manel Cruz no projecto Foge Foge Bandido.
E que eu finalmente vou poder ouvir quando e onde quiser porque finalmente consegui comprar uns fones decentes para o meu bebé.


O meu bebé foi uma das minhas prendas de aniversário no ano passado dadas pelo namorado, e incluía uns fones XPTO iguais ao da imagem, com aquela borrachinha maravilha que se enfia no ouvido e tudo e tudo e tudo. Ora se isto foi há mais ou menos 8 meses, devo dizer que tanto tempo foi um recorde absoluto em termos de durabilidade de fones nas minhas mãos.
Então pus pernas ao caminho, fui ao meu antigo trabalho, matar saudades do Capitão Iglo e do alentejano mais porreiro de Portugal e comprar uns fones da Sony. E é sempre bom voltar ali. Agora, vistas as coisas de longe, estou bem melhor, tenho um horário pacato, um ordenado mais jeitoso, um ambiente mais calmo, etc., mas quando a impressora avaria ou o computador começa a querer amuar, lá salta a veia da vendedora de informática que houve em mim, e zás! tudo ao seu lugar. Há coisas que efectivamente não se esquecem... Ontem foi mesmo desses dias bons para voltar lá. Mas ainda assim, hoje de manhã quando me sentei no trabalho, gostei da sensação de pôr os verbos no passado, porque é assim que faz sentido. E postas assim as coisas, resta-me enfiar os fones no ouvido e devorar as músicas do meu bebé.


(em breve espero pôr aqui posts decentes e originais)

 
quinta-feira, julho 02, 2009
Escrito por Green Tea em quinta-feira, julho 02, 2009

Trabalhei demasiado tempo no comércio

Só assim que justifica que, de cada vez que passo por isto:

leia isto:

Peço-vos compreensão pelas minhas incursões na alteração de imagens.
De qualquer dos modos, nunca baixamos os preços não me parece uma boa política...