De forma a ser o mais breve e racional possível:
Segunda-feira: acaba a Premiere, "a revista de cinema". Inerente a este término, o despedimento do meu irmão. Curiosamente, pela primeira vez vejo o nome do meu irmão publicado num blog, aqui.
Terça-feira: mergulho na tese, novamente, pela primeira vez em demasiado tempo. Proposta (ou semi-proposta) de trabalho.
Quarta-feira: reunião de tese. Tudo parece correr bem na parte da tese, descubro que há gente quase tão atrasada como eu. Entrevista de emprego.
Quarta-feira: reunião de tese. Tudo parece correr bem na parte da tese, descubro que há gente quase tão atrasada como eu. Entrevista de emprego.
Quinta-feira: Nova entrevista de emprego. Concerto de Jorge Palma no metro do Cais Sodré (o primeiro desde dia 4 de Dezembro, invariavelmente essa data ficará marcada). Encontro o responsável da Associação da minha pós-graduação. Não pareceu aborrecido com o meu último telefonema.
Por falar em telefonema, recebo uma chamada do meu pai, e depois de lhe dar uma seca de quase vinte minutos sobre o concerto do Palma, "Ah, filhota, a tua avó morreu". Zarpar rumo a Loures. Trovejava que Deus a dava.
Sexta-feira: Parece que fui seleccionada, mas a minha cabeça não está apta a raciocinar. Rumo a Loures, fui a única pessoa a seguir da igreja ao cemitério. Custa a parte do enterro, a terra tem destas coisas de terminar o que queremos adiar. É definitivamente encerrada a Premiere, paginada a última maquete. É bom ler a revolta das pessoas.
E por ridículo que pareça, rumo a Sintra. Segundo concerto de Palma, dois dias consecutivos. Este, o melhor de todos os que já vi.
Depois, afundo-me na conversa com uma amiga, que me diz, completamente zonza "Oh Ana, isso contado, ninguém acredita".
Eu acredito, mas parece-me que ainda não acordei desta semana.
Por falar em telefonema, recebo uma chamada do meu pai, e depois de lhe dar uma seca de quase vinte minutos sobre o concerto do Palma, "Ah, filhota, a tua avó morreu". Zarpar rumo a Loures. Trovejava que Deus a dava.
Sexta-feira: Parece que fui seleccionada, mas a minha cabeça não está apta a raciocinar. Rumo a Loures, fui a única pessoa a seguir da igreja ao cemitério. Custa a parte do enterro, a terra tem destas coisas de terminar o que queremos adiar. É definitivamente encerrada a Premiere, paginada a última maquete. É bom ler a revolta das pessoas.
E por ridículo que pareça, rumo a Sintra. Segundo concerto de Palma, dois dias consecutivos. Este, o melhor de todos os que já vi.
Depois, afundo-me na conversa com uma amiga, que me diz, completamente zonza "Oh Ana, isso contado, ninguém acredita".
Eu acredito, mas parece-me que ainda não acordei desta semana.