Nietzsche, diz-se, chorou por ter encontrado Deus. Para mim tem sido bastante mais fácil: têm bastado umas quantas consultas médicas e outros tantos diagnósticos. Três, bem contados de uma assentada, dois errados, um que se subdivide em outros três. Do mal, o menos. Redefinir prioridades nunca foi uma grande qualidade minha, e tenho-a exercitado tanto que tenho redescoberto a necessidade de pontuar bem as frases, mas deixá-las completas, que é como quem diz, pôr os pontos nos is.
E isso traduz-se na maior das frontalidades que tenho tido, no aperfeiçoamento que se tenta todos os dias, mas sobretudo na perspectiva de que a vida é, de facto e na medida do possível, o que fazemos dela. Os erros, esses, todos são alteráveis. E melhoráveis (isto existe?).
E tanta lamechice só tem sido possível porque a travessia não foi, em passo algum, solitária. Mas isso já pertence a outros domínios...
Enfim, um post sério, porque hoje faço 28 anos e estou a trabalhar desde as 8h da manhã, mas sei que quando sair do trabalho vou ter o aconchego merecido...
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